quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
JAZZ DO BARÃO.
O quinteto de Araras "Jazz do Barão" surge como promessa no cenário da música instrumental.
A experiência individual de cada músico tempera o som jazzístico da banda e o repertório não fica apenas nas sonoridades tradicionais dos Jazz Standards de Duke Ellington, Thelonius Monk, Coutin Basie, etc. O grupo também traz em seu repertório grandes clássicos da música brasileira como: Só Danço Samba (mestre Tom Jobim), Amazonas (João Donato), Eu e a Brisa (Johnny Alf), entre outras.
Com o intuito de divulgar a música instrumental através do Jazz e da Bossa Nova, o grupo conta com a bagagem dos músicos:
O quinteto de Araras "Jazz do Barão" surge como promessa no cenário da música instrumental.
A experiência individual de cada músico tempera o som jazzístico da banda e o repertório não fica apenas nas sonoridades tradicionais dos Jazz Standards de Duke Ellington, Thelonius Monk, Coutin Basie, etc. O grupo também traz em seu repertório grandes clássicos da música brasileira como: Só Danço Samba (mestre Tom Jobim), Amazonas (João Donato), Eu e a Brisa (Johnny Alf), entre outras.
Com o intuito de divulgar a música instrumental através do Jazz e da Bossa Nova, o grupo conta com a bagagem dos músicos:
Carlos "Desenha" - Baixo,
Demétrius Santos - Baixo,
Flavio Simões - Violino,
Marcos Paulo - Piano,
Tiago Celtron - Guitarra.
Homenageando a cidade de Araras e seus fundadores - os Barões de Araras e Arari, o Quinteto Jazz do Barão deixa, por onde passa, a sensação agradável da poesia romântica do passado aliada às novas tendências da música instrumental contemporânea.
Homenageando a cidade de Araras e seus fundadores - os Barões de Araras e Arari, o Quinteto Jazz do Barão deixa, por onde passa, a sensação agradável da poesia romântica do passado aliada às novas tendências da música instrumental contemporânea.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
FOLIA DE REIS Durante 12 dias, a partir do natal - até 6 de janeiro-, o Alferes da Folia, chefe dos foliões, pode bater à sua porta a qualquer momento, de manhãzinha, seguido dos palhaços do Reisado e de seus instrumentos barulhentos.
Vai despertar quem estiver dormindo, pedir pemissão para entrar, tomar café e recolher dinheiro para a Folia de Reis, uma festa popular de origem portuguesa que ainda sobrevive em cidadezinhas brasileiras. Vai oferecer uma bandeira colorida, enfeitada com fitas e santinhos, enquanto, do lado de fora, os palhaços vão dançar ao som do violão, do pandeiro, do cavaquinho, recitando versos.
Esta festa comemora o nascimento de Cristo. Seu enredo lembra a viagem que os três reis magos - Baltazar, Belchior e Gaspar - fizeram a Belém para encontrar o Menino Jesus. Os palhaços, vestidos a caráter e cobertos por máscaras, representam os soldados do rei Herodes, em jerusalém. Os foliões abrem alas com uma bandeira, que - dizem!- é abençoada e protege das más influências.
Depois de 12 dias de jornada, o dinheiro arrecadado é gasto em comes e bebes para todos.1 Folia: Folguedo popular em que um grupo de rapazes, carregando uma bandeira ou estandarte, pedem esmolas para a festa do Divino (folia do Espírito Santo) ou dos Reis Magos (folia de reis). Levam cavaquinho, violões, pandeiro, pistão e tantã, e cantam à porta das casas, recebendo esmolas e refeições. É um costume de origem portuguesa registrado em todo país.2
1. Revista Lição de Casa n.º 16 - Jornal O Estado de São Paulo - Klick Editora, 1999
2. Sociedade e Cultural - Enciclopédia Compacta Brasil - Larousse Cultural - Nova Cultural - 1995
Vai despertar quem estiver dormindo, pedir pemissão para entrar, tomar café e recolher dinheiro para a Folia de Reis, uma festa popular de origem portuguesa que ainda sobrevive em cidadezinhas brasileiras. Vai oferecer uma bandeira colorida, enfeitada com fitas e santinhos, enquanto, do lado de fora, os palhaços vão dançar ao som do violão, do pandeiro, do cavaquinho, recitando versos.
Esta festa comemora o nascimento de Cristo. Seu enredo lembra a viagem que os três reis magos - Baltazar, Belchior e Gaspar - fizeram a Belém para encontrar o Menino Jesus. Os palhaços, vestidos a caráter e cobertos por máscaras, representam os soldados do rei Herodes, em jerusalém. Os foliões abrem alas com uma bandeira, que - dizem!- é abençoada e protege das más influências.
Depois de 12 dias de jornada, o dinheiro arrecadado é gasto em comes e bebes para todos.1 Folia: Folguedo popular em que um grupo de rapazes, carregando uma bandeira ou estandarte, pedem esmolas para a festa do Divino (folia do Espírito Santo) ou dos Reis Magos (folia de reis). Levam cavaquinho, violões, pandeiro, pistão e tantã, e cantam à porta das casas, recebendo esmolas e refeições. É um costume de origem portuguesa registrado em todo país.2
1. Revista Lição de Casa n.º 16 - Jornal O Estado de São Paulo - Klick Editora, 1999
2. Sociedade e Cultural - Enciclopédia Compacta Brasil - Larousse Cultural - Nova Cultural - 1995
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